Uma questão que tem aparecido com frequência em fóruns e páginas de discussão é se os Bitcoins ainda valem a pena ou se é hora de desapegar dessa moeda.
A criptomoeda surgiu em 2008 e, ao longo desses anos de história, já teve vários altos e baixos.
Vale lembrar que se trata de uma moeda finita, ou seja, tem um número exato que quando for alcançado, poderá ser mais um marco.
Pensando nisso, vale a pena saber o que esperar para este ano.
Caso você não saiba, as criptomoedas funcionam de maneira parecida com produtos, a partir da oferta e demanda.
Justamente por isso, quando existe a escassez do item, ela passa a valer mais.
Logo que surgiu, a moeda chamou a atenção por não ser emitida por nenhum banco e totalmente privada.
Isso quer dizer que os bancos não são responsáveis e nem a criaram, tornando-a descentralizada.
Como é protegida por criptografia, tornou-se rapidamente um meio seguro de fazer negócio sem ser identificado ou rastreado.
E foi assim que a moeda garantiu o seu espaço e se tornou altamente procurada, surgindo diversos fraudulentos que afirmavam que era possível minerar a moeda através de um computador comum, enquanto você assistia a um anúncio.
Hoje, os investidores e interessados em cripto sabem que não é bem assim que as coisas funcionam.
Neste cenário, chegamos a dezembro de 2021, quando a moeda digital alcançou a marca de US$ 66 mil no dia seis.
Com isso, o Bitcoin valorizou 122% no período de um ano.
Entretanto, no início de 2022, a moeda acabou caindo duas vezes consecutivas, ficando abaixo dos US$ 40 mil.
Essa queda foi decorrente da desvalorização que vinha acontecendo nos últimos dias e também pela pressão que os bancos dos EUA estavam exercendo.
Diante desse cenário, fica a dúvida se os Bitcoins ainda valem a pena ou se é melhorar procurar outros investimentos.
De acordo com a JPMorgan, a maior parte do público espera um crescimento, ultrapassando o valor de dezembro de 2021 para o final deste ano.
Porém, existem aqueles que acreditam que a cripto pode ficar abaixo dos US$ 10 mil.
Com isso, as altas taxas de juros que vem sendo exercidas pelos bancos americanos na moeda é um dos indicativos de alta.
A partir da inflação do solo americano e da estabilização de alguns setores, o mar das criptomoedas pode voltar a crescer e garantir que a expectativa dos investidores seja alcançada.
Mas não é só isso.
Depois que El Salvador anunciou a liberação da moeda física no país, os números começaram a crescer novamente.
Se isso acontecer, algo previsto para vários países do globo, o Bitcoin pode ultrapassar os US$ 100 mil.
Não à toa, o Estadão divulgou uma matéria com a opinião de especialistas que dizem que o setor volta a crescer e que deve ser uma aposta para o mercado.
A maior espera é para o final do ano, com o funcionamento da moeda na sua versão física.
Diante de tudo o que foi falado, vale a pena conferir quais seriam os principais motivos que apontam para o crescimento da moeda, não é?
Então, tome notas:
Com o limite anunciado para 21 milhões de unidades, e as descobertas só crescem, é possível que logo não tenham mais criptos a serem “descobertas”.
Mesmo em um ambiente digital, a escassez é real e isso vai ajudar a valorizar a moeda, o que já está fazendo com que mais pessoas a busquem no mercado com a expectativa da valorização.
Mesmo que não tenha sido completamente amada no início, o Bitcoin cresceu e se tornou uma opção interessante para as negociações.
Essa adesão nos endereços ativos, exchanges e nas corretoras seguem crescendo e isso favorece a demanda.
Enfim, um dos motivos que mostram que Bitcoins ainda valem a pena é essa segunda camada onde é possível realizar transações que quase não tem custos e são instantâneas.
Logo, permite que você faça uma reserva de moedas apenas para investir nessa camada.
Ainda ficou com alguma dúvida ou quer saber mais do mercado de investimentos? Então, não deixe de acompanhar a página e fique por dentro de todas as novidades.
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